O HUMILDE SERVIDOR CONTINUA A SERVIR

O sôr Pereira ilustre Deputado sem voz na Assembleia da República, ficou célebre pela sua participação nas eleições para Reitor da Ubi, quando veio declarar apoio a um dos candidatos, auto-intitulando-se "humilde servidor da República".
Esta tendência para "servir" continua a alimentar a sua participação, agora como candidato à Câmara. Desta vez "incomodou-se" com o pedido da Câmara da Covilhã, transmitido ao Ministério da Justiça, de regularização da relação utilizador/proprietário, através do pagamento das rendas, coisa normal e sem ponta de dúvida de justiça devida. E logo veio mostrar a sua indignação na função de serviçal rendição aos que o correram da Assembleia e na esperança do PS lhe dar um "tachito" qualquer, depois da derrota que vai ter para a Câmara.
E então já se fala por aí, na Inspecção do Trabalho.
Assim se vê com ser "humilde" e "servidor" como ele preconiza, talvez valha a pena.
Só que o Sócrates alinea a), não gosta dele, alinea b) não acredita que vá ganhar as eleições.
Pelo que este é um Verão para o sôr Pereira esquecer.
Há verões assim.

Ciclo da Mudança I

Deparei-me esta manhã com um cartaz que diz "Ciclo da Mudança"... só depois me apercebi que, encostado a um lado, branco como a cal da parede, estava a foto do ex-humilde servidor da república...

Como foi um impacto muito grande ainda não tive tempo de o digerir. No entanto, surgiram-me algumas dúvidas:

A que CICLO o cartaz se refere???

- O da Assembleia da República?

- O do bigode?

- O do Pêi Esse?

- O das faltas constantes às reuniões de Câmara?

- O das intervenções como Deputado em defesa de Castelo Branco?

- O das constantes ausências nos momentos decisivos do Concelho, enquanto Vereador?

O Pseudónimo...

Este cromo, na edição de ontem (10 de Agosto) do pasquim onde de quando em vez debita umas atoardas sem nexo, assumiu um pseudónimo feminino: Liliana Machadinha.

Se o nome próprio escolhido nada nos revela sobre a personalidade do indivíduo, já o apelido assume contornos de relevo... a ânsia de dar machadadas há muito que se tornou no modus vivendi do pseudo-jornalista que tem, também, apelido de gelado!

Claro que utilizando o diminutivo fica demonstrada a qualidade das machadadas que dá, ora no pasquim que lhe paga o líquido de limpeza das lentes, ora na blogosfera, também aí com recurso a outros pseudónimos.

Desta feita, o Cardona Machadinha consegue do mais recôndito do seu pensamento botar no "Bloco de Notas" as seguintes atoardas candidatas ao Pulitzer de 2009: a Covilhã perde a prisão (que na sua opinião vai voar...), mas tal não se deve a retaliação governamental; é legítimo a Câmara da Covilhã exigir renda pelos edifícios do Tribunal e Cadeia, mas juridicamente não pode haver pedido de indemnização ao Estado; e o mais curioso: se a Câmara da Covilhã estivesse caladinha o Governo faria igualmente mais uma obra de Estado em Castelo Branco, mas só não procedia ao seu anúncio tão cedo!...

Ó Cardona, Machadinha ou lá como queiras que te chamem: vai ver se a lógica está para aí na esquina!...

O Governo que menos fez...