Este cromo, na edição de ontem (10 de Agosto) do pasquim onde de quando em vez debita umas atoardas sem nexo, assumiu um pseudónimo feminino: Liliana Machadinha.
Se o nome próprio escolhido nada nos revela sobre a personalidade do indivíduo, já o apelido assume contornos de relevo... a ânsia de dar machadadas há muito que se tornou no modus vivendi do pseudo-jornalista que tem, também, apelido de gelado!
Claro que utilizando o diminutivo fica demonstrada a qualidade das machadadas que dá, ora no pasquim que lhe paga o líquido de limpeza das lentes, ora na blogosfera, também aí com recurso a outros pseudónimos.
Desta feita, o Cardona Machadinha consegue do mais recôndito do seu pensamento botar no "Bloco de Notas" as seguintes atoardas candidatas ao Pulitzer de 2009: a Covilhã perde a prisão (que na sua opinião vai voar...), mas tal não se deve a retaliação governamental; é legítimo a Câmara da Covilhã exigir renda pelos edifícios do Tribunal e Cadeia, mas juridicamente não pode haver pedido de indemnização ao Estado; e o mais curioso: se a Câmara da Covilhã estivesse caladinha o Governo faria igualmente mais uma obra de Estado em Castelo Branco, mas só não procedia ao seu anúncio tão cedo!...
Ó Cardona, Machadinha ou lá como queiras que te chamem: vai ver se a lógica está para aí na esquina!...
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