segunda-feira, 10 de novembro de 2008

DIÁRIO DO CARPINTEIRA

HOJE É S. MARTINHO
Quando acordei dei comigo a pensar qual a forma de chatear os gajos do poder instalado. Cogitei, cogitei, cogitei, cogito ergo sum...ou seja penso, logo existo, existo porque penso, logo ao pensar provo a minha existência, existência chata, é vero, mas assim como assim, preciso de cogitar. Dizia eu que cogitei, cogitei e de repente, hellas!!! S. Martinho, hoje é s. martinho. Ele ha razões assim...então não é que ontem ao geropigar, muita e da boa...lá está, geropiguei, logo encontrei, dizia entre geropigar e arrotar de tanto castanhar, de castanha, understood? encontrei s. mvou jartinho, logo freguesia, logo sotõ vitor é que eu bem gostava mas não suporto, porquê o vitor e não eu, porquê o administrador e não eu, esta questio é de um ponto de vista da minha carpintaria fun-da-men-tal. Com efeito e então em que consiste o s. martinho neste contexto? cogotei, cogitei e encontrei, a parede o muro o alexandre aibéo. Com efeito isto vem a preceito. Mas senhores, porquê o muro, a casa o aibéo, porquê sotor vitor é inconcebivel sotor vitor. E pronto hoje cumpri a missão. Ataquei o sotor vitor. Isto é keles vão ficar assanhados. com estes ataques a esquerda, com um projecto de efectivamente desenvolver quer dizer efectivamente promover ou seja efectivamente de-mo-cra-ti-zar não há dúvida que então ficam a saber como eu carpinteiro vejo as coisas, assim se vê a força do pecei. Vou já mandar este trabalhinho pró secretariado do politburo.
Ai isto é keles o sô vitor e a cambada vão ficar assanhados.

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